Ela teve o bebê.
Mas o corpo dela ainda está em recuperação.
E a mente? Ainda está tentando se encontrar.
Maridos, aqui vai a verdade que ninguém contou pra vocês:
O útero dela ainda está ferido.
Os hormônios estão em queda livre.
O cabelo dela pode cair.
O sono profundo desaparece.
A libido muda.
A autoestima pode despencar.
Ela pode chorar sem motivo.
Ficar distante.
Se sentir sozinha mesmo rodeada de amor.
E ainda assim, estar tentando dar o melhor de si.
Isso não é fraqueza. É puerpério.
O chamado “4º trimestre da gestação” — que pode ser o mais desafiador.
Se você é marido, companheiro ou parceiro, guarde isso:
Seu apoio pode mudar tudo.
Não minimize.
Não diga “isso é drama”.
Não espere que ela “volte ao normal”.
Ela está vivendo um renascimento.
Escute. Abrace. Reforce que ela está indo bem.
Porque, no silêncio da madrugada, entre mamadas, dores e inseguranças…
Ela só quer saber que não está sozinha.
Marque aqui um homem que precisa ler isso.
Ou compartilhe com alguém que esteja vivendo o puerpério.
A empatia também é cuidado.
Dr. João Batista
CRM-GO: 6.095
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