Patologias

Anemia durante a gravidez

Anemia durante a gravidez
Anemia durante a gravidez

Durante a gravidez, a anemia se torna uma preocupação comum devido às demandas aumentadas de ferro. Essa condição ocorre quando a quantidade de hemoglobina no sangue é inadequada para transportar oxigênio de maneira eficiente.

O organismo da gestante enfrenta desafios extras, pois a produção de sangue aumenta para sustentar o feto em crescimento. Os principais sintomas incluem fadiga, palidez, tonturas e falta de ar. Dietas deficientes em ferro, múltiplas gestações e condições médicas pré-existentes contribuem para o risco de anemia.

É fundamental realizar exames regulares durante a gravidez para monitorar os níveis de hemoglobina. Suplementos de ferro e uma alimentação balanceada são frequentemente recomendados para prevenir e tratar a condição, garantindo uma gestação saudável.

 

Pré-eclâmpsia

Pré-eclâmpsia
Pré-eclâmpsia

A pré-eclâmpsia é uma condição séria que afeta algumas gestantes, caracterizada por pressão arterial elevada e presença de proteína na urina após a 20ª semana de gravidez. Este distúrbio pode resultar em complicações graves para a mãe e o feto.

Os principais sintomas incluem dores de cabeça intensas, visão turva, inchaço repentino e dor abdominal. Embora a causa exata não seja totalmente compreendida, fatores como histórico familiar, obesidade e gestações múltiplas aumentam o risco.

O diagnóstico precoce é crucial, permitindo o monitoramento e a intervenção adequada para evitar complicações graves, como eclâmpsia. O acompanhamento médico regular durante a gestação é essencial para garantir a saúde materna e fetal.

 

Infecção urinária

Infecção urinária
Infecção urinária

A infecção urinária é uma condição comum, caracterizada pela invasão de bactérias no sistema urinário. Entre os principais sintomas podemos citar dor ao urinar, urgência frequente, dor abdominal e urina turva.

Durante a gravidez, as mudanças no trato urinário tornam as mulheres mais suscetíveis a infecções. O aumento do útero pode comprimir a bexiga, dificultando o esvaziamento completo, e as alterações hormonais podem favorecer a proliferação bacteriana.

A infecção urinária não tratada pode levar a complicações sérias, como parto prematuro. Portanto, é importante que as gestantes relatem sintomas ao médico para diagnóstico e tratamento adequados.

 

Diabetes gestacional

Diabetes gestacional
Diabetes gestacional

A diabetes gestacional ocorre quando a mulher desenvolve níveis elevados de glicose durante a gravidez, geralmente devido à resistência à insulina, aumentando o risco de complicações para a mãe e o bebê.

Sintomas como sede excessiva, aumento da frequência urinária e cansaço podem estar presentes, embora muitas gestantes não manifestem sinais evidentes. O diagnóstico frequentemente se baseia em exames de glicose durante a gestação.

Portanto, o controle é crucial para evitar complicações, como parto prematuro e problemas de saúde para o bebê. Uma abordagem que inclui uma dieta equilibrada, exercícios regulares e acompanhamento médico é essencial para monitorar a condição adequadamente.

 

Distúrbios da tireoide

Distúrbios da tireoide
Distúrbios da tireoide

Os distúrbios da tireoide englobam condições que afetam a glândula tireoide, desempenhando um papel crucial na regulação do metabolismo. O hipotireoidismo, caracterizado pela produção insuficiente de hormônios tireoidianos, pode resultar em fadiga, ganho de peso e sensação de frio constante.

Já o hipertireoidismo, marcado pela produção excessiva de hormônios, pode causar nervosismo, perda de peso não intencional e aumento da frequência cardíaca. A tireoidite, inflamação da glândula, também é comum. Para um diagnóstico preciso são necessários exames de sangue e, em alguns casos, imagem da tireoide.

O tratamento geralmente inclui medicamentos e, em situações específicas, intervenções cirúrgicas. O monitoramento regular é essencial para garantir o equilíbrio hormonal e a saúde geral.

 

Vaginose

Vaginose
Vaginose

A vaginose bacteriana é uma condição vaginal comum, caracterizada pelo desequilíbrio bacteriano na flora vaginal normal. Os principais sintomas incluem corrimento vaginal cinza ou esbranquiçado, com odor desagradável, geralmente mais perceptível após a relação sexual.

Embora muitas mulheres possam não apresentar sintomas evidentes, outras podem experimentar coceira e desconforto. Fatores como duchas vaginais frequentes, múltiplos parceiros sexuais e uso de antibióticos podem aumentar o risco de desenvolver o problema.

O diagnóstico é realizado por exames específicos durante exames ginecológicos de rotina. Quanto ao tratamento, o uso de antibióticos é comum para restaurar o equilíbrio bacteriano e aliviar os sintomas, prevenindo complicações associadas.

 

Descolamento prematuro da placenta

Descolamento prematuro da placenta
Descolamento prematuro da placenta

O descolamento prematuro da placenta ocorre quando o órgão se separa do útero antes do parto, representando uma emergência obstétrica. Os sintomas incluem dor abdominal intensa, sangramento vaginal e contrações uterinas anormais.

Esta condição pode resultar em complicações sérias, como privação de oxigênio e parto prematuro. Fatores de risco incluem hipertensão, trauma abdominal e histórico prévio de descolamento. O diagnóstico é feito por meio de exames clínicos, ultrassonografia e monitoramento fetal.

A intervenção médica imediata é essencial, muitas vezes exigindo parto prematuro para preservar a saúde da mãe e do bebê. A detecção precoce e o acompanhamento médico adequado são cruciais para evitar problemas mais graves.

 

Ovário policístico e miomas uterinos

Ovário policístico e miomas uterinos
Ovário policístico e miomas uterinos

A síndrome do ovário policístico (SOP) afeta mulheres e é caracterizada por desequilíbrios hormonais que levam à formação de cistos nos ovários. Sintomas como irregularidades menstruais, aumento de pelos e acne são característicos dessa condição.

Além disso, o problema está associado a resistência à insulina e dificuldades em engravidar. Em contrapartida, miomas uterinos são tumores não cancerosos que se desenvolvem no útero, podendo ocasionar sangramento menstrual intenso, dor pélvica e interferir na fertilidade, embora muitas mulheres possam não apresentar sinais.

Ambas as condições necessitam de diagnóstico médico e, dependendo da gravidade, podem ser tratadas com medicamentos ou procedimentos cirúrgicos. O acompanhamento regular é essencial para monitorá-las adequadamente.

 

Endometriose

Endometriose
Endometriose

A endometriose ocorre quando o tecido semelhante ao revestimento uterino cresce fora do útero, causando muitos incômodos. Os principais sintomas incluem dor pélvica intensa, desconforto durante a menstruação, dor durante a relação sexual e, em alguns casos, problemas de fertilidade.

Essa condição crônica pode afetar significativamente a qualidade de vida das mulheres. O diagnóstico é geralmente realizado por meio de exames de imagem e, em alguns casos, procedimentos cirúrgicos.

O tratamento visa aliviar a dor, controlar a progressão da doença e, em casos de infertilidade, buscar opções para a concepção. O gerenciamento eficaz da endometriose requer uma abordagem multidisciplinar e acompanhamento médico regular.

 

Incontinência urinária

Incontinência urinária
Incontinência urinária

A incontinência urinária é uma condição em que ocorre perda involuntária de urina. Os sintomas variam, abrangendo desde pequenos escapes ao esforço físico até a incapacidade de controlar completamente a micção.

Os principais tipos são a incontinência de esforço, relacionada a atividades como risos e exercícios, e a incontinência de urgência, caracterizada por uma necessidade súbita e intensa de urinar. Fatores como idade, gravidez, parto e menopausa podem contribuir para seu desenvolvimento.

Para realizar o diagnóstico corretamente é necessário fazer uma avaliação médica e, muitas vezes, exames específicos. O tratamento pode incluir fisioterapia, medicamentos ou, em casos mais graves, procedimentos cirúrgicos.

 

Instituto Ana

Dr. João Batista

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