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Hérnia inguinal não é tudo igual e entender isso pode evitar complicações sérias

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Algumas são tão pequenas que quase passam despercebidas.

Outras incomodam, aumentam ao longo do dia ou “somem” quando a pessoa deita.

E existem as mais volumosas, que podem até prender o intestino, causando risco real.

 

Mas afinal…

Quando dá para conviver com a hérnia e quando a cirurgia é necessária?

 

Vamos ao ponto:

 

Pequena e sem sintomas:

Pode ser acompanhada.

Muitos pacientes vivem bem por um tempo — mas, no longo prazo, a maioria passa a ter dor ou incômodo e acaba precisando operar.

 

Sintomática ou aumentando:

Cirurgia eletiva é recomendada.

Corrigir cedo evita desconfortos e reduz o risco de emergência.

 

Encarcerada:

É urgência.

Quando o intestino “fica preso”, ele pode perder fluxo de sangue e entrar em necrose.

É aquela situação que exige cirurgia imediata.

 

Existe tratamento sem cirurgia?

Não.

Cintas, faixas, exercícios ou remédios não corrigem a hérnia.

O único tratamento definitivo é cirúrgico.

 

A grande decisão sempre depende de avaliação médica — e de entender o estágio da hérnia, os sintomas e a saúde geral do paciente.

 

 

Dr. João Batista

CRM-GO:  6.095

 

 

Cirurgias:

  • Parto normal e cesárea

  • Laqueadura

  • Vasectomia

  • Histerectomia

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  • Vesícula

  • Hérnia

 

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